ANS destaca a importância dos exames preventivos e do autocuidado feminino

O mês de outubro marca o início da campanha global, Outubro Rosa, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama. O câncer de mama é a forma mais comum de câncer entre as mulheres em todo o mundo, representando um grande desafio de saúde pública. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2020, houve cerca de 2,3 milhões de novos casos estimados e 684.996 óbitos devido a essa doença.

A campanha Outubro Rosa é uma iniciativa que se espalhou globalmente desde a década de 90, liderada pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama. O Brasil também aderiu à campanha, iniciando suas atividades em outubro de 2002.

O câncer de mama não tem uma única causa, e diversos fatores, como idade, histórico familiar, obesidade, consumo de álcool, fatores endócrinos e reprodutivos, estão sendo estudados em relação ao risco de desenvolvimento da doença. Portanto, a conscientização sobre fatores de risco e exames regulares são fundamentais para a detecção precoce.

Os principais sinais de alerta incluem a presença de nódulos, alterações na pele, dor, retração ou inversão do mamilo, entre outros sintomas. Qualquer alteração na mama deve ser comunicada a um profissional de saúde, como um oncologista ou mastologista, para avaliação adequada.

Além de ações de conscientização, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também está envolvida no combate ao câncer de mama, promovendo programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev) por meio de operadoras de planos de saúde. A ANS também está desenvolvendo a Certificação em Atenção Oncológica, que enfatiza um modelo de atendimento abrangente, desde a promoção da saúde até os cuidados paliativos.

O Outubro Rosa é uma campanha de conscientização global sobre o câncer de mama, visando à importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado. É fundamental que tanto a população quanto os profissionais de saúde estejam alertas aos sintomas e fatores de risco relacionados a essa doença, a fim de melhorar a qualidade de vida e as taxas de sobrevivência das pessoas afetadas.

Fonte: https://www.gov.br/ans/pt-br